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"...porém, numa consideração mais acurada, não existe o nada absoluto, não existe um
nihil negativum propriamente dito, nem sequer ele é pensável; mas, qualquer nada deste gênero considerado de um ponto de vista superior, ou subsumido em um conceito mais amplo, é sempre apenas um
nihil privativum.
Qualquer nada o é apenas quando pensado em relação a algo outro, e pressupõe esta relação, portanto também aquele algo outro............................
................pois o mundo é um autoconhecimento da Vontade...."
(Schopenhauer apud O Mundo como Vontade e Representação, págs.
516/517)
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