O branco era sua cor. Soprava bolhas de sabão de todas as cores e sonhava com elas. Sabia que o branco condensava todas as cores. Eram flores. Margaridas, flores de cactus, girassóis, flores do campo, mas era com as rosas brancas que acendia a alma. No oratório da insolitude perdia-se a contemplar a incerteza de todas as coisas,de todas as flores. No branco do papel tecia a propria veste. Na paisagem distante era sempre perceptivel a brancura da camisa florescida como as rosas brancas. que nos quintais do mundo refletiam a teogonia das turbulências da grande travessia. Soprova o arco- íris na espontaneidade das nascentes, sabia que as flores desconheciam insistências a florescer e ria , ria muito das veleidades do mundo de ocos de de furta-cor...