óleo s/tela
LReinhardt
No parapeito da janela ela pintava as palavras de brancuras manchadas. As sombras flanavam as folhas dos olhos que nada viam. Era preciso ficar assim descalço no piso com os pés enregelados para saltar a falsidade da morte e as lamparinas de sebo!
_(MEMORIAIS DE ZOCHA)
Lilian Reinhardt
Enviado por Lilian Reinhardt em 07/08/2018
Alterado em 07/08/2018