Bule azul/um estudo
óleo s/tela
Lreinhardt
Abalam-se as estruturas da razão filosófica? Há meandros inimagináveis na mente humana em desvios caóticos? Os sedimentos que alicerçam os nossos pés de repente cedem diante da sociedade do espetáculo. Ah, sim, o pensador Guy Debord nos refunda essa realidade. A mídia e os deuses do inconsciente, da escuridão emergem à propagação dos instintos. As páginas midíaticas servem para tudo. Até catarse de patologias. O retorno à bárbarie parece inevitável. A pressa em ir a lugar nenhum do paredão da razão enreda. A família natural desvirtua-se. O mundanismo e a propagação da efemeridade como interpretação caótica do destino do homem é fio de prumo no banhado das árvores do caos. Q que leva a tamanho simulacro da própria vida, quando a Natureza é pródiga e perfeita em suas leis? Pequeno homem, não somos os únicos no Universo não, aguardemos...
Lilian Reinhardt
Enviado por Lilian Reinhardt em 25/04/2014
Alterado em 25/04/2014